De fato, em quase 30 anos da história do celular no Brasil, nunca se imaginou que um dispositivo pudesse dominar a rotina de vida, mas, é a pura verdade. Pelo menos, 70 % dos habitantes dos países mais civilizados, não conseguem sequer, começar o dia sem o uso do celular. Do mesmo modo, nem sair para trabalhar, pagar contas, tomar decisões ou cumprir compromissos.
O celular acabou sendo o ponto de partida para resolver quase tudo na vida das pessoas. Por outro lado, a ciência confirma que o uso do celular não apresenta riscos ao meio ambiente, pelo contrário, em muitos casos substituem os transportes, grandes emissores de gases de efeito estufa.
Em contrapartida, o único problema que os smartphones impõem no cotidiano é a visível dependência que causa. Uma das maiores provas disso é o uso frequente nas instituições de ensino, não obstante, haja proibição em quase todo o país.
Contudo, atualmente, é quase impossível empreender a rotina diária, sem o uso do celular. A necessidade por informações torna esse dispositivo indispensável a qualquer atividade, sobretudo, a vida profissional. A tecnologia transformou esse dispositivo em um pequeno computador, desde a sua criação.
Sob o mesmo ponto de vista, o celular é parte indispensável em nossas vidas e, de forma conveniente, acaba nos servindo em muitas horas. Ainda que, é preciso ter maturidade e bom senso no uso do celular. Em outras palavras, saber utilizar com consciência. Por exemplo, o uso do celular nas escolas, é de responsabilidade obrigatória dos pais e da escola. Deve-se regulamentar o uso com aplicação de medidas para corrigir vícios pelo uso indiscriminado.
Aparelhos como computadores e tablets estão muito avançados, porém, o uso do celular ainda tem o maior público do mundo.
30 anos do celular no Brasil e no mundo
A princípio, o aparelho de celular chegou ao Brasil no início dos anos 90, com 20 anos de atraso em relação a países mais ricos. Jamais poderíamos imaginar, que teríamos hoje, mais celulares que a população atual.
Gradativamente, a tecnologia foi implacável, mudando os estilos e modelos e aprimorando ano a ano as possibilidades e as incríveis inserções de mídias. Em 1996, foi o estouro no uso do celular, marcando a popularização em massa no país. Nessa época, apareceu o pequeno Motorola StarTAC que abria e fechava.
Assim, com o tempo vieram todas as inovações como mensagens de texto e os toques polifônicos. Então, como um marco na evolução tecnológica, em meados dos anos 2000, chegaram os celulares com câmera. Depois disso, apareceu o Blackberry e começou a revolução no mercado, pois já podia enviar e-mail. Nesse sentido, já acontecia uma tecnologia que mudava toda a rotina, além de mandar simples mensagens ou ligar.
Em 2007, apareceu o iPhone nos EUA, definitivamente, um marco na evolução do uso do celular. Assim, se iniciou o diferencial em ter o sistema da Apple e o sistema Android. Entretanto, a comunicação avançou muito, com inúmeras vantagens ao mercado e empresas, com a chegada do 4G em 2013.
Hoje em dia, muitos países mais avançados tecnologicamente, já possuem o acesso 5G. No Brasil, esse acesso ainda depende da implantação pela Anatel, que deverá definir através de leilão até o início de 2022.
Entretanto, é importante ressaltar que a implementação de uma câmera no uso do celular foi algo revolucionário. Todavia, é difícil encontrar celulares com câmera de alta qualidade. Acima de tudo, a função principal de um celular é a comunicação e, dessa forma, não há muita lógica uma câmera profissional no uso do celular.
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A necessidade do uso do celular
A princípio, segundo uma pesquisa conceituada, o Brasil é um dos países com o maior uso do celular no mundo. Da mesma forma, o brasileiro gasta mais de 3 horas no aparelho, sobretudo, com a instalação de dezenas de aplicativos, todavia, sem usar a maioria desses acessos.
Primeiramente, a invenção de um celular teve o grande objetivo de facilitar a localização imediata de uma pessoa. Poder achar alguém mais rapidamente, onde quer que estivesse, por motivo de urgência e solução de possíveis problemas. Entretanto, com a tecnologia e necessidades profissionais, vieram as inovações e disponibilidades que incluíram os serviços de comunicação, antes usados em outros equipamentos.
A maior capacidade no uso do celular é a comunicação entre pessoas de qualquer lugar do mundo e, sobretudo, tornar a interação mais fácil e ágil. Além disso, com o tempo, os celulares evoluíram para os recursos de entretenimento como a reprodução de música, gravação de áudio, reprodução de vídeo e outras.
Com a vinda dos aplicativos, a vida ficou extremamente mais fácil. Tudo se resolve e se consulta pelo celular. A internet de fácil acesso no uso do celular, acabou tornando a comunicação simples e eficiente. A necessidade de uso do celular é indiscutível quando se observa a função dos aplicativos.
Os aplicativos são essenciais no dia a dia de qualquer pessoa. Com efeito, as funções dessas plataformas auxiliam na solução de problemas tanto simples, quanto complexos. Pode-se afirmar que, para quem usa o celular diariamente, que é quase impossível não mexer no celular sem usar pelo menos um aplicativo.
Acima de tudo, o excesso de uso do celular é involuntário. A prova disso é que sofremos um real estresse, quando ficamos sem bateria. Isso, porque se depende do celular para as mais simples. Ninguém mais quer ficar desconectado.
Os males no excesso de uso do celular
A princípio, pode até parecer exagero ou nada tão maléfico, porém, o uso do celular sem medidas, pode causar prejuízos a médio e longo prazo. Nesse sentido, as pessoas só sentirão os danos, quando estiverem no estágio mais crítico, sem perceber nada quando ainda estavam usando indiscriminadamente. O vício desse uso se chama nomofobia.
Com efeito, essa necessidade de estar sempre com o celular na mão pode dar início ao vício. Começa pela angústia de perder tudo que acontece ao redor e o distanciamento das pessoas. Hoje em dia, alguns restaurantes já bloqueiam o uso de celulares, para causar mais interação entre as pessoas.
Os problemas pelo uso excessivo do celular
Psicológicos
De fato, por problemas pessoais, algumas pessoas saem da realidade se ligando ao mundo virtual. Por exemplo, dão mais importância a curtidas e comentários. Assim, a dependência se caracteriza pela depressão e ansiedade.
Distúrbios do sono (insônia)
O corpo pode ficar em constante estado de alerta, por causa de luz e sons no uso do celular antes de dormir. É preciso desligar o celular para que o corpo também desligue. Isso vale um bom sono.
Problemas nos olhos
Pode-se ter problemas na visão, causados pelas letras pequenas e o uso do celular ambiente escuro. Do mesmo modo, o excesso de luz e foco podem causar ressecamento da umidade nos olhos e inflamações.
Condução de doenças
Normalmente, usa-se o celular em vários lugares públicos. Se não estiver limpo a todo instante, torna-se um portador de micróbios e bactérias, sobretudo, disseminando doenças e infecções.
Estas são apenas algumas das características do uso excessivo do celular. Em resumo, é importante atentar para todos os cuidados no uso do celular, para evitar todo o mal que se pode ganhar com esse vício.
Os celulares mais caros do Brasil
De antemão, podemos afirmar que para a grande maioria, os celulares mais caros se tornam um supérfluo de preço exagerado.
A seleção dos celulares mais caros considera as versões mais potentes. Assim, quanto mais armazenamento ao uso do celular, maior será o custo para adquirir um deles.
iPhone 13 Pro Max
Esse é o mais caro atualmente. Pode-se comprar por R$ 15.499. O armazenamento possui a capacidade impressionante de 1 Tb. Possui tela de 6,7 polegadas com painel OLED e 120 Hz, recurso que atrai os gamers. Pode se encontrar em quatro cores: grafite, dourado, azul-sierra e prata.
Samsung Galaxy Z Fold 3
Como o segundo celular mais caro no país, esse celular da Samsung é dobrável, com tela se abrindo em forma de tablet com um display de 7,6 polegadas. Vem com o potente processador Snapdragon 888, resistência à água e a impactos, além disso, a câmera escondida sob a tela de 6,2 polegadas. Custa R$ 13.799. Está à disposição nas cores prata, verde escuro e preto.
Xiaomi Mi 11
Este é o celular na terceira posição entre os mais caros do Brasil. Custa R$ 8.999. Ele chama atenção pelo modo como se dispões os sensores fotográficos, em uma única peça de vidro em níveis diferentes. No uso de celular para as fotos e vídeos, o aparelho apresenta a câmera principal para fazer imagens com até 108 MP. As selfies vão até 20 MP (f/2.2) de resolução em modo noturno e vídeos em Full HD com HDR. Um ponto forte e atraente desse modelo é a tela de 6,81 polegadas e 120 Hz de atualização, sensível ao toque.