Dinheiro sempre no dia a dia. Tudo se resume a que você pode pagar ou como TER para comprar. Em tempos da pandemia mundial, nos países ditos “civilizados”, tivemos muito mais pessoas preocupadas em controlar o gasto financeiro com foco na alimentação, saúde e transporte (combustível). Entretenimento e futilidades estão por último.
Já nos países do Terceiro Mundo, bastaram alguns relaxamentos dos governos, quanto ao comércio em geral, lazer e vestuário; para que os gastos começassem a “incomodar” a gestão financeira familiar. O brasileiro em geral segue a famosa regra:“ Quanto mais se ganha, mais se gasta”.
Não temos a “cultura” do aprendizado de Economia Doméstica, muito menos de gerenciamento financeiro na grade curricular escolar. A educação familiar ensina boas maneiras, respeito, lealdade, honestidade e todas as outras virtudes já conhecidas, mas nunca foi majoritário e primordial a orientação familiar quanto ao controle de gastos e da economia, como fator preponderante da subsistência e tranquilidade financeira no futuro.
Nos dias atuais, ficou pior porque a cultura do consumismo imediato não deu tempo e nem discernimento, tanto aos pais quanto aos seus pobres “filhinhos” tão dependentes e carentes do “carinho” (dinheiro). E assim temos passado, no mínimo os últimos 35 anos sem entender para aonde vai nosso dinheiro e, sem saber como faremos para passar o mês sem gastar parte do cheque especial.
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Pensando em auxiliar pessoas no assunto, encontramos muitas sugestões de economia e poupança aos nossos problemas financeiros, na internet. São inúmeras, no entanto, a grosso modo, podemos dizer que todas, de maneira distinta e específica se resumem à poupança e ao planejamento. Isso é básico!
Sugestões para “salvar” e economizar gastos:
- Nunca gastar mais do que ganha. Não é gastar mais do que “pode ganhar”. Essa premissa do “ pode ganhar” já é uma grande incoerência por “prever” algo que você não tem certeza absoluta de ganho. Se suas despesas mensais são maiores que seu salário, você vai se endividar.
- Planeje suas finanças. É tão simples quanto um cálculo de matemática infantil. Basta saber conta de somar e diminuir. Anote todos os seus ganhos mensais e diminua todas as despesas que são necessárias.
- Especifique o que é necessário para a sobrevivência e se referem à saúde e alimentação, por exemplo: despesas fixas como contas de água, luz, telefone. Tudo isso é muito importante e tem impactos, mas devem ter controle e economia para não prejudicar no gasto dos outros itens de subsistência.
- Depois de planejar bem os gastos básicos, o que vier em seguida são gastos variáveis como, lazer e aquisições de bens materiais e imateriais. Estes são gastos que infelizmente, não aprendemos e economizar e nem deletar da nossa lista de despesas.
- Eliminar dívidas! Se você está com gastos incontroláveis no seu cartão de crédito ou cheque especial, direcione o seu foco para resolver isso o mais rápido possível. Quanto mais esperar, será mais difícil e pior a resolução. Venda bens que possa ter, faça renda extra, e economize o que puder para evitar o crescimento dessa dívida. E se estiver com o nome SUJO, procure formas de juntar dinheiro e busque os feirões de renegociação. Eles são uma das formas mais rápidas, baratas e tranquilas para limpar o nome. Fique atento aos “sites” de negociação, eles são disponibilizados na internet, com frequência.
- Poupar! Poupe um pouco do teu dinheiro e esqueça que tem uma poupança. Isso é para ser usado num futuro a longo prazo. Jamais para gastar com viagens, vestuário, festas, e coisas desse gênero. No futuro você vai entender o porquê foi importante economizar essa reserva de emergência.
Se você implementar essas sugestões e seu planejamento, terá resultados muito bons, que vão facilitar sua vida e sua convivência com as finanças.